terça-feira, 25 de março de 2014

Um canalha assumido - 2

O Jornal Nacional transmitido agora há pouco mostrou reportagem com esse ser nada humano, baixo e inferior, chamado Paulo Malhães.

Militar da reserva, mama feroz e legalmente nas tetas do governo ao receber seus soldos integrais, que montam tais proventos portanto a esta altura de sua vida muito maiores que contribuiu quando estava na ativa. Esse ameaço de gente seguiu na Comissão Nacional da Verdade confessando que matou, torturou e mutilou, que não sabe dizer sequer quantos matou, mas que não se arrepende das mortes/mutilações/torturas pois teria cumprido seu papel (sic).

Aparentando muito pelas feições seu companheiro de atentados à vida, à saúde física-psicológica, e à dignidade humana, Saddam Hussein, Paulo foi e voltou algumas vezes na confissão que teria de fato participado da morte e descarte do corpo de Rubens Paiva. Não contente em matar Paiva, brinca tetricamente com a família com esse vai-e-vem.

Paulo dirigiu um local de torturas, mutilações, sequestro e assassinato no interior do Rio de Janeiro, apelidado de Casa da Morte. Uma senhora que talvez seja a única sobrevivente dos expedientes da casa sinistra esteve na sessão da Comissão, cheia de sequelas ainda décadas depois.

Tenho arrepio só de pensar que tem muita gente bacana, querida por muitos, que pensa igual a esse militar criminoso, que apoia e/ou tem saudade da ditadura abominável que esse contraventor tanto apoiou.

Veja aqui a matéria do JN, de pouco mais de 3 minutos.

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