Tratam-se de três personagens na ordem do dia, neste 4 de julho de 2014.
O capitão é Thiago Silva, que não admite ter catimbado na reposição de bola do goleiro no jogo que acaba de terminar entre Brasil e Colômbia pelas quartas de final da Copa de 2014. Mas o juiz acertadamente mostrou cartão amarelo, e isso custará ausência na semi-final contra a Alemanha. Se não passarmos pela máquina alemã, a Copa terá acabdo para Thiago.
O craque é Neymar, um dos melhores jogadores do planeta, referência tupiniquim para o sucesso, que ainda não brilhou neste mundial talvez de tão fominha que tem sido. Ele acaba de ser agredido covardemente pelas costas por Camilo Zúñiga da Colômbia, com uma joelhada que fraturou uma das vértebras do virtuose. Neymar está fora da Copa, não se recupera a tempo.
O cavalo, claro, é Zúñiga, que além do golpe pelas costas no craque brasileiro, deu uma solada no perna do Hulk (novamente o jogador mais proativo da seleção) e por muita sorte não quberou seu joelho. A Colômbia de Zúñiga perdeu de 2 x 1 em mais um jogo xôxo do Brasil e está fora da Copa.
Bem, sem esses caras acima teremos semi-final contra Alemanha, o primeiro grande time que enfrentaremos no Mundial, nesta que é a primeira Copa que temos a sorte de ir até a semi-final sem vencer nenhuma pedreira.
Em tempo, apesar da violência explícita, Zúñiga não foi punido pelo trio de arbitragem, que lá em campo no tete-a-tete viu em detalhes a solada no joelho de Hulk e a joelhada na vértebra de Neymar.
No futebol, a malandragem, a violência e a incompetência seguem lamentavelmente atrapalhando e muito o espetáculo.
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