Esqueçamos do hit "vou não, posso não, quero não, minha mulher não deixa não...", dos simpáticos Aviões do Forró.
Aqui a parada envolve aviões, mas é um forrobodó mesmo.
No último ano do segundo governo de Aécio Neves em MG, ele construiu um aeroporto no município mineiro de Claudio, cidade natal de sua falecida avó Rizoleta, e que então teria beneficiado um tio.
Nada menos que um aeroporto, onde até então havia apenas uma pista de pouso de terra.
Nada menos que um aeroporto, onde até então havia apenas uma pista de pouso de terra.
Dilma passou 2 anos presa sendo torturada pela ditadura, mas qualquer unha encravada da presidente geraria uma capa fácil na revista super tendenciosa Veja.
Uma barba mal aparada de Lula, e a sociedade paulista/paulistana remediada/endividada fica embevecida com a crítica parcialíssima de Veja.
Vamos ver o que ocorrerá com Aécio agora.
Ele já aprontou várias. Viveu a vida loucamente, entre boatos de mulherada e alegrias químicas, conseguiu entrar na onda de não esbaforar no detector de álcool em blitze da Lei Seca, e ainda literalmente caiu do cavalo ao praticar equitação em pleno horário de expediente sendo nada menos que Senador da República.
Ele já aprontou várias. Viveu a vida loucamente, entre boatos de mulherada e alegrias químicas, conseguiu entrar na onda de não esbaforar no detector de álcool em blitze da Lei Seca, e ainda literalmente caiu do cavalo ao praticar equitação em pleno horário de expediente sendo nada menos que Senador da República.
Veja mostrará isso? Provavelmente não, o periódico será fiel ao seu compromisso de pegar no pé seletivamente até o finalzinho do segundo turno.
Para o forrobodó dos aviões, o Jornal Folha de São Paulo não tem o rabo preso, e divulga reportagem a respeito.
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