domingo, 8 de junho de 2014

RJ e SP encrencados...

As pesquisas eleitorais para os estados do Rio de Janeiro e de São Paulo apontam para pura mediocridade, quanto às eleições para o governo do estado. Os 4 primeiros colocados em cada estado são dignos de dar pena - no eleitor, no caso.

No RJ, se a eleição fosse hoje ganharia Marcelo Crivella, senador ruim e arrogante, bispo sobrinho de Edir Macedo, e sei lá mais o que de bisonho. 

O segundo colocado nas pesquisas é o enroladaço Garotinho, e em terceiro vem um bobalhão chamado Lindbergh Farias - uma perfeita anta, um peru descontrolado. Um quarto mané, atual governador em exercício, codinome Pezão, ainda dá traço nas pesquisas. Deve crescer um pouco mais, mas de superlativo deve ficar só o apelido mesmo.

Em SP, está bastante na dianteira o atual governador, Geraldo Alckmin, representante de uma dinastia política já há décadas no poder paulista - e é tal personagem incrivelmente adulado pelo eleitorado, especialmente do interior do estado, apesar da imensa inércia governamental, e da convivência harmoniosa de Alckmin com incompetentes e idiotas, como um tal Saulo de Castro dei lá das quantas.

Em segundo está Paulo Skaf, um narcisista que usa comerciais de TV adoidado, mas tem carisma inversamente proporcional à dimensão do narigão que tanto desfila por aí. Em terceiro está o ex-prefeito paulistano Kassab, que foi bem em sua primeira experiência executiva, mas depois dela tem estado num desgaste só. Na lanterninha está Alexandre Padilha, ex-ministro da saúde do país, escolhido pela intuição de Lula para concorrer ao governo do estado (esperançoso que está em repetir o sucesso eleitoral dos então desconhecidos Dilma e de Haddad, o atual prefeito da capital).

De duas, uma: ou o eleitor muda seu modelo mental e acha um quinto colocado nas pesquisas menos pior que os 4 primeiros, ou então dois desses patetas todos acima - provavelmente Crivella e Alckmin - esticarão a mediocridade dos serviços respectivamente dos estados do RJ e SP por mais quatro longos e patéticos anos. 

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