domingo, 29 de junho de 2014

Coitado do Chile. Coitado do Hulk. Coitado do México.

Coitado do Chile, que jogou nestas oitavas de final contra um time bem mais forte na Copa de 2014, na casa do adversário, ouviu a grosseria inacreditável de ter seu hino vaiado por uma multidão brasileira em catarse imbecil, mas quase ganhou o jogo, acertou um pancadão na trave na prorrogação e outro na cobrança de pênaltis, mas ficou de fora enquanto o poderoso anfitrião passou das oitavas vencendo as penalidades máximas.

Coitado do Hulk, nosso meio-campo que nesse mesmo jogo lutou com muita raça, deu muitos chutes, foi disparado o melhor em campo, marcou um gol polêmico não validado, mas tomou cartão amarelo por isso, perdeu um pênalti nas cobranças finais, e ainda sempre haverá quem reinvidique sua culpa na lambança que resultou no gol chileno durante o tempo regulamentar.

Coitado do México, que jogou com bravura nas oitavas contra a fortíssima Holanda, botou medo no gigante até o finalzinho do jogo, mas no final das contas sucumbiu diante dos velozes e furiosos holandeses, super candidatos ao título.

Estamos ainda na metade das oitavas. Coitados e competentes (às vezes ambos ao mesmo tempo) ficarão pelo caminho e passarão pela frente.

A sorte segue lançada (no caso do Brasil, aliás, seguimos dependendo muito dela).

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