Coitado do Chile, que jogou nestas oitavas de final contra um time bem mais forte na Copa de 2014, na casa do adversário, ouviu a grosseria inacreditável de ter seu hino vaiado por uma multidão brasileira em catarse imbecil, mas quase ganhou o jogo, acertou um pancadão na trave na prorrogação e outro na cobrança de pênaltis, mas ficou de fora enquanto o poderoso anfitrião passou das oitavas vencendo as penalidades máximas.
Coitado do Hulk, nosso meio-campo que nesse mesmo jogo lutou com muita raça, deu muitos chutes, foi disparado o melhor em campo, marcou um gol polêmico não validado, mas tomou cartão amarelo por isso, perdeu um pênalti nas cobranças finais, e ainda sempre haverá quem reinvidique sua culpa na lambança que resultou no gol chileno durante o tempo regulamentar.
Coitado do México, que jogou com bravura nas oitavas contra a fortíssima Holanda, botou medo no gigante até o finalzinho do jogo, mas no final das contas sucumbiu diante dos velozes e furiosos holandeses, super candidatos ao título.
Estamos ainda na metade das oitavas. Coitados e competentes (às vezes ambos ao mesmo tempo) ficarão pelo caminho e passarão pela frente.
A sorte segue lançada (no caso do Brasil, aliás, seguimos dependendo muito dela).
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